segunda-feira, 2 de julho de 2012

Rádio Comunitária é fechada por fazer perseguição política e vender propaganda( Bem que poderia ser numa cidadezinha aqui bem pertinho)

Teve inicio a repressão contra os veículos de comunicações, notadamente às rádios comunitárias.

Por esta razão, em Timon, a Justiça Eleitoral vai endurecer a fiscalização em cima das rádios comunitárias que são acusadas de abusar da programação jornalística com ataques e calúnias contra determinados grupos políticos. Segundo apurou o Blog Ademar Sousa, o Ministério Público Eleitoral vai pedir a suspensão de todos os programas com conteúdos jornalísticos até a data da eleição do dia 7 de outubro próximo

Na última quinta-feira (26/04), fiscais da ANATEL com base em denúncias anônimas lacraram e recolheram os equipamentos da rádio comunitária Santo Antônio FM – 88.9, cujo estúdio fica localizado no Bairro Santo Antônio, em Timon(MA).

Neste caso, há informações de que outras emissoras de rádios comunitárias serão fechadas nos próximos dias pela ANATEL, órgão responsável pela fiscalização e repressão contra os abusos praticados por dirigentes desses veículos de comunicações, que fogem a finalidade de prestação de serviços para faturamento comercial de forma indevida.

2 comentários:

  1. Estarei lá.

    Gravação de Dom canta Roberto no SESC CAMPOS em 10.04 passado, e, que se repete nessa 2ª(02/07) as 18:30 hs (ingressos esgotados), no Teatro de Bolso Procópio Ferreira, também aqui na nossa cidade, através da Fundação Teatro Trianon PMCG. Abs Dom
    BARETTA

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  2. Patrícia Bueno (fonte)

    Foi nos anos 60 que o jovem capixaba Roberto Carlos Braga começou a mostrar ao público o talento que faria dele um dos cantores brasileiros que mais venderam discos no mundo. Em 50 anos de carreira, completados em 2009, o Rei, como ficou conhecido, vendeu cerca de cem milhões de álbuns.
    Foi nessa mesma época, em que Roberto celebrava o rock ‘n roll com artistas como Erasmo Carlos e Wanderléa, que o adolescente Oswaldo Américo Ribeiro, um menino de 15 anos, começou a se interessar pelas músicas dessa majestade do mercado fonográfico.
    O menino cresceu, no sentido literal da palavra (ele tem quase dois metros de altura), virou Dom Américo, músico respeitado na região, e resolveu homenagear o Rei com um tributo que os campistas conferem, logo mais, no Teatro de Bolso Procópio Ferreira, Av. XV de Novembro, a partir das 18h. O show faz parte do projeto Fim de Tarde, da Fundação Teatro Municipal Trianon.
    Os fãs do Rei e de Dom terão que desembolsar apenas R$ 1 para conferir um repertório de clássicos que promete mexer com as emoções. Quem garante é o próprio Dom Américo: “O repertório está bem diversificado. Desde ‘Quero que vá tudo pro inferno’, até ‘Amor sem limite”, daquela paixão desenfreada pela Maria Rita, tudo do Rei é nota mil. Roberto Carlos é ícone do romance”, elogia Dom.
    Mas, Roberto não está sozinho na tarefa de inebriar os corações. Dom Américo traz baladas bem românticas no repertório, embora seja mais conhecido pelas canções dançantes e sua irreverente maneira de se comportar no palco. “Pode não parecer, mas sou romântico”, diverte-se o cantor, que costuma se apresentar em shows e festas particulares vestido de super-herói.
    Roberto pode ser considerado um dos pais da Jovem Guarda. Sucessos da época, como Splish Splash, Parei na Contramão, É Proibido Fumar e O Calhambeque estão eternizados em discos que fazem a alegria dos colecionadores. Apesar de fã, Dom não tem uma prateleira repleta de discos do ídolo. “Tenho alguma coisa em CD, mas não sou ligado em colecionar nada, além de não ter tempo de ouvir música (risos)”.
    Emoções a flor da pele
    Dono de uma voz privilegiada, Dom se transformou, ao longo de mais de 40 anos de carreira, em um dos artistas mais populares da região. Em algumas oportunidades, esteve frente a frente com o Rei e lembra em detalhes esses momentos, digamos, muito grandes pra esquecer: “Assisti a dois shows dele no Canecão (82 e 87), além do que ele fez em julho de 1995 na Expoagro daqui, e foram muitas emoções”, conta, utilizando um dos bordões do rei da Jovem Guarda.
    O próprio Dom Américo assina a produção artística do show, dirigido por Apollo Ramidan. Ele se apresenta em companhia de sua banda, os Comparsas: Brito Cunha (teclados), Edson Kental (guitarra, violão e vocal), Paulo Sérgio (contrabaixo), Cadinho Wichello ( bateria e vocal), Marcelo Rocha (percussão). A banda traz ainda Júlio César (trumpete e flug horn) e Rodrigo Benedith ( sax alto). Nem precisa dizer que Emoções, a música predileta de Dom, estará no repertório desta noite. É bom preparar o coração. Estarei lá : BARETTA

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