domingo, 22 de junho de 2014

Disputa pelo governo do Rio não tem favoritos

Vários candidatos com chances de chegar ao 2.º turno, uma briga sem trégua entre PT e PMDB e a alta rejeição dos concorrentes marcam a disputa pelo governo do Rio de Janeiro, terceiro colégio eleitoral do País, com 12 milhões de votantes. Esse quadro cria um constrangimento para a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, que viu parte do PMDB migrar para a candidatura presidencial do tucano Aécio Neves, em resposta ao lançamento do senador petista Lindbergh Farias ao Palácio Guanabara, sede do Executivo fluminense.
Embora tenham sido protagonistas dos maiores embates até agora, Pezão e Lindbergh não são os favoritos. Pesquisa Ibope encomendada pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), realizada entre 7 e 11 de junho, mostra o pré-candidato do PR, o ex-governador Anthony Garotinho, na liderança, com 18% das intenções de voto. O senador e ex-ministro Marcelo Crivella (PRB) tem 16%. Pezão tem 13% e Lindbergh, 11%. Em quinto aparece o ex-prefeito Cesar Maia (DEM), com 8%. Miro Teixeira (PROS, que desistiu da candidatura) e Tarcísio Motta (PSOL) tiveram 1% cada. Como a margem de erro é de três pontos porcentuais, Garotinho, Crivella e Pezão estão tecnicamente empatados.
O Ibope também mostrou que à exceção de Crivella, todos os candidatos têm rejeição maior que a intenção de voto. Garotinho está em primeiro no quesito, com 32% de entrevistados que não votariam nele em nenhuma hipótese. Cesar Maia é rejeitado por 24%, Pezão por 18% e Lindbergh por 14%
fonte/ESTADÂO

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