sexta-feira, 1 de julho de 2011

PRESTEM A TENÇÃO VAI VALER A PENA!

  Não podia deixar de reproduzir esta pastagem do Roberto Barbosa,afinal,somos solidários,damos créditos a quem posta uma noticias.
 Vou reproduzir aqui um bate papo do Roberto com  Luís Cláudio  Barbosa,não fui fundo ao "babado" mas como diz os antigos,um pingo é letra,para mim e um pingo é um pingo mas, vamos a reprodução.



  O ano de 2001 é um marco na história da geopolítica mundial. Foi o ano do ataque às torres gémeas, na cidade de Nova Iorque. Numa escala mais modesta, é também uma marca na vida do estudante de direito, decorador e ex-colunista social, Luzi Cláudio Barbosa. Naquele mesmo ano, na cidade de Campos, ele injetava uma dose cavalar de LCB — sigla que sintetiza seu nome e sobrenome — nas artérias do poder local.

The Campos City, literalmente, pegou fogo com as denúncias de supostas contratações de shows superfaturados pela Fundação Teatro Trianon. O ataque aos pilares da corte alimentou os discursos dos mais ferrenhos opositores do governo da época. Ironicamente, os atiradores de pedra estão agora em plena evidência como vidraças. Comparando os dois momentos, LCB assevera que os acontecimentos recentes e corriqueiros são de arrepiar o arco da velha formosa e intrépida amazona.

RB - Você foi o primeiro a denunciar, em 2001, o que se denominou como superfaturamento de shows no município. O que mudou de lá para cá?

Luiz Cláudio Barbosa - Nada mudou. Só piorou, embora tenha surgido uma oportunidade de melhorias, há três anos, com uma dama no poder. Mas, no transcorrer dos meses e dias, as coisas tomaram outros rumos, trazendo para a população uma grande decepção. É um desgosto profundo, porque acreditávamos em um ser humano que invocava o nome de Deus repetindo exaustivamente o Salmo: “tudo posso, naquele que me fortalece”. Tudo em vão!

RB -  Como assim?

LCB - Ao observar com mais cuidado os novos regentes e seu príncipe, observei que com eles caminham, lado a lado, as antigas matilhas, tradicionais quadrilhas e novas alcatéias.  Assim, esses velhacos conhecedores dos corredores do poder, com eles, agora, os novos regentes, dividem e comem a mesma ração de outrora. De tão confiantes na impunidade, a precaução foi abandonada nos encontros e reuniões. Gravações de sons e imagens obtidas em motéis, salões de festas e belas mansões em áreas nobres já fazem parte de arquivos para que os antigos adversários, hoje companheiros, tenham certeza das vantagens que conseguirão nos acordos. Foram práticas também realizadas com sucesso nos dois governos anteriores.

RB - Você se considera um homem bomba?

LCB - Qualquer morador do município pode ser um homem bomba. Basta ser assíduo leitor dos editais de licitações corriqueiras, mas que levam do nosso município enormes fortunas. Devemos observar estas licitações, quem as organiza e os critérios utilizados. Observar vírgulas e checar os vencedores. São, em geral, direcionados para os maiores valores. É necessário estudar as documentações, veracidade e autenticidade, o que foi pedido, o que foi apresentado, o tempo que transcorreu entre serviço e data do pagamento. Saber os dividendos de patrões e empregados e para quem foram entregues os 10%. Geralmente, com pagamento efetuado antes da licitação acontecer. Não esquecendo também das muitas cartas convites.

RB - Como você vê o futuro do município?

LCB – Tenebroso. Não existe oposição, somente composição. A verba muda o verbo. Da mesma forma, profissionais que deveriam fazer cumprir a lei aparecem recebendo vantagens. São sociedades formadoras de opiniões, porém sem identidade própria e buscando lucros. Assim o trabalhador honesto é o ultimo da fila, enquanto que o desonesto e aproveitador é o primeiro.Infelizmente, eu endosso aquele pensamento de Rui Barbosa, quando vaticinou que “chegaria o dia em que teríamos vergonha de ser honestos”. Esse dia chegou.

RB - Diante deste quadro, deixe uma mensagem.

LCB - A rosa deveria saber na íntegra o que o seu espinho lhe prepara.

O ano de 2001 é um marco na história da geopolítica mundial. Foi o ano do ataque às torres gêmeas, na cidade de Nova Iorque. Numa escala mais modesta, é também uma marca na vida do estudante de direito, decorador e ex-colunista social, Luiz Cláudio Barbosa. Naquele mesmo ano, na cidade de Campos, ele injetava uma dose cavalar de LCB — sigla que sintetiza seu nome e sobrenome — nas artérias do poder local.

The Campos City, literalmente, pegou fogo com as denúncias de supostas contratações de shows superfaturados pela Fundação Teatro Trianon. O ataque aos pilares da corte alimentou os discursos dos mais ferrenhos opositores do governo da época. Ironicamente, os atiradores de pedra estão agora em plena evidência como vidraças. Comparando os dois momentos, LCB assevera que os acontecimentos recentes e corriqueiros são de arrepiar o arco da velha formosa e intrépida amazona.

RB - Você foi o primeiro a denunciar, em 2001, o que se denominou como superfaturamento de shows no município. O que mudou de lá para cá?

Luiz Cláudio Barbosa - Nada mudou. Só piorou, embora tenha surgido uma oportunidade de melhorias, há três anos, com uma dama no poder. Mas, no transcorrer dos meses e dias, as coisas tomaram outros rumos, trazendo para a população uma grande decepção. É um desgosto profundo, porque acreditávamos em um ser humano que invocava o nome de Deus repetindo exaustivamente o Salmo: “tudo posso, naquele que me fortalece”. Tudo em vão!

RB -  Como assim?

LCB - Ao observar com mais cuidado os novos regentes e seu príncipe, observei que com eles caminham, lado a lado, as antigas matilhas, tradicionais quadrilhas e novas alcatéias 

RB - Você se considera um homem bomba?

LCB - Qualquer morador do município pode ser um homem bomba. Basta ser assíduo leitor dos editais de licitações corriqueiras, mas que levam do nosso município enormes fortunas. Devemos observar estas licitações, quem as organiza e os critérios utilizados. Observar vírgulas e checar os vencedores. São, em geral, direcionados para os maiores valores. É necessário estudar as documentações, veracidade e autenticidade, o que foi pedido, o que foi apresentado, o tempo que transcorreu entre serviço e data do pagamento. Saber os dividendos de patrões e empregados e para quem foram entregues os 10%. Geralmente, com pagamento efetuado antes da licitação acontecer. Não esquecendo também das muitas cartas convites.

RB - Como você vê o futuro do município?

LCB – Tenebroso. Não existe oposição, somente composição. A verba muda o verbo. Da mesma forma, profissionais que deveriam fazer cumprir a lei aparecem recebendo vantagens. São sociedades formadoras de opiniões, porém sem identidade própria e buscando lucros. Assim o trabalhador honesto é o ultimo da fila, enquanto que o desonesto e aproveitador é o primeiro.Infelizmente, eu endosso aquele pensamento de Rui Barbosa, quando vaticinou que “chegaria o dia em que teríamos vergonha de ser honestos”. Esse dia chegou.

Fonte/total/blog do Roberto Barbosa

2 comentários:

  1. Parabéns João. Excelente Matéria.

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  2. Será que o Roberto ainda tem aquela moto ou ( bicicleta ) elétrica ROSA ??????? Nussaaaaaaaa
    Ricardo Silva quer comprar. Rsrsrsrsrs

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