Finalmente, a Chevron veio a público dar esclarecimentos sobre o vazamento na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Apesar da demora, o presidente da unidade brasileira da petroleira, George Buck, confirmou neste domingo que a empresa tem "total responsabilidade" pelo incidente. A fonte primária do derramamento de óleo foi um poço de avaliação. A substância chegou à superfície do mar através de um buraco, depois que foi rompida parte da parede de rocha do poço. Buck disse que a firma já tampou o poço.
"Qualquer óleo na superfície do oceano é inaceitável para a Chevron", afirmou o dirigente. Para limpar o óleo, a empresa utilizou coleta mecânica e métodos de dispersão. De acordo com Geoge Buck, a Chevron não empregou dispersante químico no Oceano Atlântico nem jatos de areia. A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) informa que cerca de 300 barris de petróleo vazaram por dia na Bacia de Campos. No total, o vazamento seria de até oito mil barris.
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