Crescem em Minas Gerais, e já reverberam no Brasil, os rumores de que o resultado de 6 a 1 do Cruzeiro frente o Atlético-MG, domingo, pela última rodada do Campeonato Brasileiro, tenha sido arranjado. Mais precisamente, em uma reunião, dias antes da partida, entre os presidentes dos dois clubes, Alexandre Kalil (Atlético) e Zezé Perrela (Cruzeiro), e o presidente do BMG, banco que patrocina das duas equipes, Ricardo Guimarães. Os comentários são de tal monta que o próprio presidente do Atlético resolveu pedir uma investigação do Ministério Público a respeito. O caso virou sensação na imprensa mineira.
O Atlético Mineiro tem patrocínio desde janeiro de 2010 do Banco BMG, propriedade do Grupo BMG, que é controlado por Ricardo Guimarães, ex-presidente do Galo entre 2000 e 2006.
Além de ser o maior patrocinador dos dois maiores clubes de Minas Gerais, o Atlético Mineiro e o Cruzeiro, o banco BMG, especializado em empréstimos consignados, hoje é o maior anunciante/patrocinador dos clubes de futebol do Brasil. Camisas de times como Flamengo, Palmeiras, Vasco, São Paulo e Santos são vitrines da marca do BMG no futebol nacional e internacional “Em pelo menos outras cinco equipes da primeira divisão o banco não tem contrato de patrocínio, mas também tem 'fatias' de alguns atletas. São os casos de Avaí, Botafogo, Corinthians e Fluminense.” São 39 clubes com a estampa do banco BMG e suas letras laranjas.
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